R. Teixeira da Silva 54, 11º Andar | Bela Vista - São Paulo, SP
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Uma das questões mais importantes para quem decide realizar tratamentos de reprodução assistida é a parte financeira do procedimento: quanto custa uma fertilização in vitro (FIV)?
A resposta para essa pergunta pode variar muito. O custo da FIV inclui os honorários médicos, medicamentos utilizados, materiais e insumos do laboratório, e tecnologias utilizadas no tratamento, que podem influenciar diretamente nas taxas de sucesso. Continue a leitura e confira cada um dos passos do tratamento e como eles influenciam no custo da FIV!
O primeiro passo da fertilização in vitro é a estimulação do crescimento de vários folículos, que é realizada por meio da administração de hormônios na mulher. Esse procedimento é acompanhado por ultrassonografia e exames de sangue para monitorar a evolução da estimulação. Quando os folículos atingem o tamanho ideal, de acordo com a avaliação médica, a paciente passa a receber outro hormônio para induzir o amadurecimento dos óvulos, passo necessário antes da coleta. O objetivo na aspiração folicular é a captura de óvulos maduros a serem fertilizados, aumentando a taxa de sucesso da fertilização. Os hormônios utilizados nesse tratamento têm valores relativamente elevados, e influencia significativamente em quanto custará a fertilização in vitro.
O médico realiza a captação dos óvulos com a paciente em posição ginecológica, e com ajuda de uma agulha a aspira o líquido folicular, guiado por ultrassom transvaginal. A Aspiração folicular é realizada em ambiente cirúrgico com a paciente sob anestesia por sedação. Por conta do uso do exame de imagem, o processo de aspiração folicular torna-se mais rápido e seguro, já que o especialista consegue identificar com maior precisão o local exato da coleta dos óvulos.
Assim, no custo da FIV também está incluso os materiais cirúrgicos, bem como o valor gasto com o anestesista.
Logo após a realização da aspiração folicular, o parceiro faz a coleta de sêmen por masturbação. Caso o paciente não tenha espermatozóides no sêmen coletado, eles podem ser retirados diretamente do testículo ou do epidídimo por meio de um procedimento realizado pelo médico.
Somente em alguns casos é necessário usar um banco de sêmen para obtenção dos espermatozóides.
A fertilização em laboratório pode ser feita utilizando duas técnicas diferentes. Na primeira, é realizado o cultivo das células germinativas masculina e feminina por um determinado período de tempo, e “naturalmente” o espermatozóide fecunda o óvulo. Essa é a chamada FIV clássica.
Na segunda técnica, realiza-se a injeção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI). Nesse procedimento, os espermatozóides são injetados no interior de cada óvulo, com o uso de um micromanipulador acoplado a um microscópio de grande aumento. Essa técnica permite uma taxa de fertilização maior, com obtenção de maior número de embriões de boa qualidade (é a técnica utilizada atualmente nos laboratórios parceiros da Viventre).
No dia seguinte à ICSI, é feita a avaliação para confirmar se a fertilização ocorreu com sucesso. Os embriões que fertilizaram terão seu desenvolvimento acompanhado durante os diferentes estágios embrionários, até a seleção para transferência ao útero, que pode ser realizada quando os embriões têm de 3 a 6 dias de desenvolvimento.
A decisão sobre o melhor momento dependerá de cada paciente, conforme a avaliação do médico especialista que acompanha o tratamento.
A transferência para o útero só é realizada após análise e seleção dos embriões fertilizados. Então, é feito o procedimento de transferência embrionária: o médico especialista deposita os embriões selecionados no endométrio, utilizando um cateter, que segue até o útero guiado por um aparelho de ultrassom.
Devido à hiperestimulação ovariana e riscos da Síndrome de Hiperestímulo Ovariano, às vezes é necessário o congelamento de óvulo e/ou embriões excedentes. Este material é congelado, em um procedimento denominado criopreservação, para que o casal possa fazer uma segunda tentativa ou mesmo para que possam optar por uma nova fertilização no futuro.
Tanto o procedimento de criopreservação, quanto o armazenamento dos embriões e óvulos congelados acabam por agregar no custo final da fertilização in vitro.
É importante lembrar que o grau de sucesso de cada um dos procedimentos aumenta, consideravelmente, se esses forem realizados com o auxílio de tecnologia de ponta, como incubadoras modernas, aparelhos de ultrassonografia, hormônios estimulantes e profissionais altamente treinados e especializados
Assim, ao se perguntar quanto custa a fertilização in vitro, os interessados devem analisar também a qualidade do tratamento que estão buscando. Somente o médico especialista é capaz de determinar o melhor procedimento para cada paciente e tirar todas as dúvidas, inclusive sobre o valor da fertilização.
Quer saber mais sobre a FIV? Acesse nossa Central Educativa e confira outros conteúdos relacionados ao assunto.
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